Que saudades do tempo de
criança
Do sorriso do amigo ontem
Hoje distante, na lembrança
vive.
Que saudades das árvores
frondosas
Dançando ao som do vento
uivante
Que saudades dos gritos dos
meninos e meninas
Na pracinha vermelha e
empoeirada
Que saudades das
brincadeiras de rodas
Das cantigas, dos heróis,
das rainhas,
De um mundo fora das telas
E colorido de alegria.
Que saudades daquelas tardes
frias
À beira do açude, brincando
de pescaria
Que amor, que Paz, que
felicidade.
Era caminhar pelas veredas
À caça do ouricuri
A descoberta de um jardim
Onde depositei meus sonhos
E a chave desse ficou comigo
E toda vez que acho difícil
a vida,
Lembro-me quão felizes éramos
Com tão pouco e com tanto
amor.
Por JoãoMattos
Por JoãoMattos
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