Chegamos mais uma vez ao fim de um período eleitoral complicado e muito delicado em toda região. Entre tapas e beijos, alianças foram feitas, desfeitas, refeitas, em todo país, tudo pelo bem comum do "povo", afinal, o poder emana destes e por estes.
Falar em democracia política é falar do governo do povo. Segue-se que a condição da existência da democracia é a presença de um povo político. Povo político, por sua vez, é aquele que dispõe de todas as condições, materiais e intelectuais, para participar conscientemente e eficazmente da vida pública de maneira direta ou indireta. É aquele que pode votar, aderir a partidos, manifestar-se nas ruas e na mídia, apoiar, protestar, rebelar-se. Povo político é a cidadania ativa.
Falar em democracia política é falar do governo do povo. Segue-se que a condição da existência da democracia é a presença de um povo político. Povo político, por sua vez, é aquele que dispõe de todas as condições, materiais e intelectuais, para participar conscientemente e eficazmente da vida pública de maneira direta ou indireta. É aquele que pode votar, aderir a partidos, manifestar-se nas ruas e na mídia, apoiar, protestar, rebelar-se. Povo político é a cidadania ativa.
(Carvalho,2010).
Numa democracia, a alternância de poder deveria ser algo comum e natural, porém, o que mais se pode constatar é aquela velha politicagem oligárquica,da chibata e do chicote, querendo reascender sempre que não se pode conter a vontade popular, quando esta opta por uma mudança.
Algumas colocações se fazem necessárias. Todo politico é empregado do povo.Político com mandato não é patrão, é empregado! A Constituição é clara: “O poder emana do POVO, em em seu nome é exercido”. O Povo não é empregado, é PATRÃO! Pagamos a estes , e isso nos custa muito caro.Quando sai da esfera municipal, para estadual e federal, nos assustamos com o desperdício que se tem com dinheiro público pagando quem nada fez e nada faz pelo nosso país. As malas e cuecas cheias de dinheiro, escancaradas pela mídia , ninguém esqueceu, isso se deu em rede nacional.
Todo ano eleitoral ouvimos promessas que muitas vezes não são cumpridas e direitos nossos que são sepultados em muitos planos de governo dos candidatos, mas mesmo assim, oportunizamos a estes chegaram a sentar na cadeira do executivo. Assistimos muitas vezes, na platéia, o desenrolar do governo destes que muitas vezes não atendem ao que prometeram e não cumprem o que foi transcrito em seus planos, enquanto candidato. Emprestamos nossa confiança, depositamos nossa credibilidade, permitimos que estes exerçam suas atribuições e trabalhe em favor da coletividade, fazendo com que nossos direitos sociais sejam implementados e garantidos, se assim não acontecer, temos todo o direito de DEMITIR, e colocar outro no lugar. E assim sucessivamente. Logo concluímos que não traímos, demitimos. Não se pode permanecer com funcionário que não exerce suas atribuições e não cumpre o que está proposto na lei.
Portanto, com consciência limpa, exercemos o direito de votar e ninguém tem o direito de nos criticar, ofender, difamar e muito menos usar termos pejorativos, desconhecendo seu real significado. Continuemos cada vez mais firmes, povo brasileiro, lutando para a construção de um país mais justo e igualitário, onde nossas diferenças, sejam elas partidárias,ou de qualquer outra esfera,sejam respeitadas .O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.
Bertolt Brecht
+Caldeirão do Povo
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